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Na próxima quarta-feira (27/9), o evento Maré de Diálogos vai exibir e debater o documentário "No Rio e no Mar", mostrando a luta enfrentada pela comunidade pesqueira e quilombola de Ilha de Maré (BA).
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A área onde vivem Inácio do Nascimento e Ivânia Cavalcante deu espaço para os dez dias de atividades entre 24 de junho e 2 de julho. Ganhou destaque o debate sobre o artequífero, um sistema de captação e armazenamento de água da chuva desenvolvido pelos próprios agricultores, cujos frutos da primeira safra foram celebrados na ocasião.
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Lançado durante o Dia de Mobilização em Defesa dos Povos e Territórios Tradicionais Costeiros, com a presença de comunidades tradicionais e povos indígenas, o catálogo "Rede Tucum: das ondas do mar aos quintais da vida" convida cada leitor/a a um passeio pelos territórios, pela cultura e pela história de luta das 11 comunidades que compõem a Rede.
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O encerramento da novena de São Pedro, 28 de junho, também é data do Terreiro Cultural de Caetanos de Cima. Na ocasião, grupos artísticos se encontram numa noite de celebração da cultura popular.
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Povos de 20 comunidades tradicionais costeiras e três etnias indígenas se encontraram num momento de fortalecimento e partilha de histórias de luta e resistência. A ocasião contou também com audiência pública sobre conflitos fundiários na Zona Costeira, onde os órgãos públicos foram cobrados por sua atuação nos territórios.
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Tudo isso não é, não quer e não tem como ser perfeito, afinal todas as feministas, assim como qualquer ser militante estão imbricadas na sociedade que quer transformar. Difícil mesmo é a plena ‘desconstrução’. Em termos imediatos e de horizontes utópicos, os feminismos não se fazem sozinhos.
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O avanço das fronteiras produtivas da lógica de mercado e sedução para o consumo massificado resultam na crise das atividades tradicionais e dificultam o envolvimento das novas gerações.
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A atividade foi a culminância de um processo de formação artística feminista realizado na comunidade ao longo de 2016.
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Mais uma vez, a oficina foi facilitada pela jornalista Amanda Nogueira. Agora, a atividade reuniu jovens das três comunidades participantes do projeto e se dedicou às técnicas criativas do rádio, como o radiodrama, o sociodrama e o spot. Na matéria, você encontra também o link para a playlist das produções.
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"O Terreiro é importante demais. Por ser comunidade tradicional, a gente tem que manter nossa memória, nossa cultura viva", explica Gracielle Sousa.
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